Viva de caribes
De wiskeys
De sorrisos
Viva a solidão
Da independência
Da soberba
Viva de Marlboros
Filtros brancos
Vela acesa
Viva de amizades
E esqueça
A si mesma
E esqueça
Se aborreça
Entristeça
Um sorriso
Amarelo
Erga a cabeça
E sufoque
A dor que sente
Ignore
Ignore a mim
Nossa existência
E chore
No travesseiro
Às escuras
No silêncio
Ninguém verá
A fortaleza
Desmurada
Em que se torna
Se transtorna
Ao anoitecer.
Rafael Freitas
segunda-feira, 10 de março de 2014
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