Esse seu feminismo barato
De quem não lava as próprias calcinhas
De quem não conhece Simone
Nem leu o seu Beauvoir
Esse seu comunismo de grife
De quem julga os pais uns otários
De quem explora os próprios amigos
Diz pensar no proletário
Esse seu senso crítico de merda
De quem só entende o que convém
De quem explica o que não sabe
De quem já não engana ninguém
Cercada de falsos amigos
Essa sua luta é mesquinha
Repleta de falsos heróis
Lutando sempre sozinha
Um dia o sonho se esvai
Em seu rebanho, nenhuma ovelha
Levará sua vida vazia
À custa de quem mais odeia
Rafael Freitas
Quebrou a banca!
ResponderExcluirGostei da acidez face a luta solitária e vazia de outros e completa da própria pessoa q não adimite, mas não faz nada além de se odiar.
ResponderExcluirDe todos esse aqui é o melhor. E que venha mais textos logo!
ResponderExcluirSartre ficaria orgulhoso e satisfeito com a presença de imagem.
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